MUDEEEEEEEEEEEI, GALEREEE!!!!

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Yo camino, tu caminas, el camina...

E a vida caminha, sem que eu consiga expressar com palavras as alegrias e mudanças pelas quais estou passando. :)

A vida corrida, o blog dando piti no fim-de-semana e estragando todas as minhas belíssimas confgurações, a carência, bla bla blás.

Beijos tô de mau humor fim.

Fiz cerca de cem mil posts, mas, infelizmente, não tô a fim de pegar o pen drive, pegar o note, passar do note pro pen, do pen pro pc, e do pc pro blog.

Tô de mau humor SIM.

Fim.

Estudo dos Clássicos?

Lá na frente ele fala algo sobre uma Poética de Aristóteles e qualquer coisa parecida com mimesis e Platão.

Ouço tudo atônita.

Ouço-o sem ouvir.

Cem pessoas desconhecidas em volta de mim.

Parece que a voz dele serve como sonífero para a minha mente já sedada.

Aquela lousa toda escrita em grego me assusta.

- Nota mental –

Aprender grego.

- /Nota mental –

Ele me lembra algum ator de filme americano.

Dáctilos? Heltíones? Theírones?

Que diferença faz? É tudo tão semelhante.

De repente, quando se enxerga uma diferença, é tão radical que até assusta.

Agora ele resolveu falar em grego.

Grego é cantado, seria lindo se eu entendesse.

A cabeça inclinada na janela move-se de leve e olha lá pra fora.

Quantas árvores, quanto frio.

Na copa próxima, um casal de passarinhos sobre seu pequeno ninho.

Folhas secas nas árvores, folhas secas no chão.

Não tenho conseguido entender nem português.

Medo... muito medo.

Uma foto sobre a mesa.

Os deuses não fazem mal aos homens!

Braços sobre a foto.

Aristóteles defendia que...

Cabeça deitando nos braços.

Lágrimas enchem os olhos.

Aristóteles que me desculpe, eu só queria a minha casa...

{F}Utilidade Pública

Ok, depois de muitos espasmos dramáticos, vejo uma luzinha brilhando pra mim.
(Mentira, não foi depois de espasmo nenhum, e sequer vi luz alguma.) Acho que entendi porque blog nenhum meu vai pra frente. É claro que eu canso: eu não escrevo nada de útil. E nem estou dizendo útil para os outros - porque pra mim isso não faz a menor diferença. Digo útil pra mim. Nada que me faça falar "poxa, isso vai pro blog!" (Acredite ou não, no twitter é assim, no fotolog é assim, no youtube é assim... pelo menos comigo.)

Eu sou da geração blog-diáriozinho-adolescente. Diário, aquele caderninho onde contam-se os acontecimentos, as vontades, as alegrias, as angústias... o caderninho do desabafo. (E, devo confessar, tenho tendência a transformar qualquer coisa em diário. São confissões em dezenas de blogs - que eu nunca apago, mas também não lembro que tenho - fotologs, comunidades virtuais, agendas, post-its, capas de livro, embalagens, cadernos, guardanapos, panfletos aleatórios... Baixou um santo, tô anotando - estilo Chico Xavier.)

Então eu decidi. Decidi que vou fazer sim o que sempre tive vontade (e nunca coragem!). Vou fazer um blog de {f}utilidade pública. E vou falar, sim!, de banda ruim, de homem bonito (e mulher também, por que não?), de sonhos, viagens, música, bafões, celebridades, cinema, internet, moda, pessoas... enfim. Já que é pra ser piegas, vamos ser piegas com graça. E nada mais gracioso (desculpe, mas meu gosto é mesmo péssimo) que unir a pieguisse (sei, não sou Guimarães Rosa, não posso ficar criando neologismos indiscriminadamente por aí! Whatever) à criatividade, e, sei lá, estou com vontade de escrever mais. Já tive sucesso com blogs assim.

Enfim, eu estou escrevendo tudo isso hoje, e amanhã, provavelmente, já não me fará sentido nenhum. Sou inconstante, mesmo, e nem ligo. O blog é meu, eu falo o que eu quiser, posto como quiser, que ninguém vai ler mesmo.

E se eu achar isso ruim, apago! há. Olha só como posso ser má...




Brincadeiras à parte, eu realmente estou querendo mudar um pouco.
Cansei de ser um livro aberto.

E vou ficando por aqui, mais tarde revejo o post. Agora é aquela hora legal do dia em que eu pego o super trânsito de São Paulo pra chegar à acolhedora Cásper Líbero.

Fast-post

Só pra deixar registrado: Num desses meus monólogos ultra-observativos, descobri que tenho um grande defeito. Eu consigo tomar bolo até de mim mesma.


Depois me criticam porque eu me boicoto tanto. Um ser desse é digno de que? Boicote! Boicotem à Ariane. Quem sabe assim ela não mude um pouco e fique menos boazinha?

Pessoas boazinhas como eu me enojam.


Nota mental: Nunca apagar esse post, por maior que seja a raiva.

Nota mental: Nunca confiar em minhas notas mentais.

(Mais uma) Carta nunca entregue

Domingo, 13 de abril de 2008. 4h21 AM

Escrevo como quem está completa, mesmo sabendo que um pedaço meu acaba de partir. Escrevo com a consciência leve, por saber que amadureci. Pouco, mas amadureci. E me superei, superei a nós dois.

Toda vez que nos (re)encontramos é a mesma coisa. As mesmas trocas fugidias de olhares, os mesmos desvios, as mesmas tentativas de estarmos perto um do outro sem que ambos se notem. É sempre assim: você fugindo de mim, como se eu mordesse, e olhando para mim, como se me quisesse. Sempre. Nunca vi alguém procurar tanto outra pessoa como você faz comigo. É claro – você diria agora – que se eu sei que você me procura é porque estou te observando também, certo? Na verdade sim. Essa é a grande diferença entre nós dois – eu nunca tive medo de assumir que lhe amo e que só sei pensar em você; você, pelo contrário, nega até a morte algo que seus olhos, atitudes e vontades dizem: você me corresponde, mas nunca quis (ou pôde, não sei o que se passa aí dentro de você!) assumir. Preferiu correr o risco de me perder – embora eu, pessoalmente, ache isso impossível.

Já que é pra ser sincera, vamos lá: quantos anos mesmo têm que estou aqui, acorrentada no mesmo lugar, sem conseguir assumir compromisso nenhum com outra pessoa, só porque eu só penso em você? Há quanto tempo brincamos de gato e rato e invertemos os papéis aleatoriamente, chamando atenção um para o outro, causando ciúme, iludindo, machucando? Eu não sou mestra na área de exatas – pelo contrário, o engenheiro aqui é você – mas fazendo um dos meus cálculos-aproximados-com-base-em-estudos-da-5ª-série, cheguei à conclusão de que são 6 anos. É só fazer a conta aí: Começou em março de 2002; eu tinha meus 11 aninhos. Estamos em abril de 2008, fase áurea dos meus 18. E sempre foi assim. Nós sempre fugimos um do outro ao invés de contornar a situação. Agimos como se fôssemos ex-namorados que tiveram um final trágico, quando fomos apenas bons amigos que se apaixonaram e acabaram se afastando.

Eu sei, sou piegas demais. Não me lembro de você ter me dito nunca algo sobre não gostar disso. Se bem me lembro, ouvia minhas histórias com atenção, e não reclamava de nada, só de não estarmos falando de você. É. Eu era a menina isolada lá da primeira fila, até o dia em que um garotinho do cabelo cor-de-tomate resolveu passar a se sentar comigo. Nós só brigávamos. Em uma semana, estávamos melhores amigos. Até pra ir ao banheiro, precisávamos estar juntos. Um esperava o outro na porta, caso houvesse atrasos. Tingimos o cabelo de cor-de-cereja no mesmo dia. A escola toda falava que parecíamos irmãos. Naquele tempo, duas crianças de sétima série jamais estariam namorando... Naquele tempo. Enfim, nos apaixonamos, era evidente. Você brigava com qualquer um que tentasse fazer trabalhos comigo. Que se sentasse ao meu lado. Eu lhe enchia de carinhos, mimava, ajudava, fazia o possível para ver feliz. Você me ligava pra pedir perdão quando acontecia alguma coisa. Mentira: mandava um amigo ligar, porque tinha vergonha de falar comigo nessas horas. Eu ainda lembro a primeira vez em que você me ligou pra pedir desculpas. Eram cinco ou seis da tarde. Eu ouvia Wherever You Will Go, do The Calling. Achava que era a nossa música. O telefone tocou e eu não quis atender. Minha irmãzinha – então com 5 anos – entregou-me o telefone e disse seu nome. Eu só acreditei quando ouvi sua voz. Foi mágico, eu juro. Até hoje, toda vez que a escuto, eu me lembro. (Se eu parar pra contar todas as histórias que vivemos, escrevo livros, uma coleção deles. Não quero: são momentos meus, recordações minhas. Por mais que tenham me feito sofrer, faço questão de guardar.) Mas você sempre foi o descolado. Se apaixonar pela gordinha nerd não pegava bem. Simples: tratava-a de um jeito diferente na frente de seus amigos. Eles jamais iriam saber que era você quem gostava dela, e não o contrário. Funcionou durante um ano. Eu, a tal gordinha nerd, saí profundamente ferida. Você, o descolado, saiu sem mim. Acho que foi a última vez que nos falamos direito, na final de um campeonato de futebol da nossa classe, dezembro de 2002. Acabou em tapa na cara e um silêncio nada afetuoso.

Quantas coisas aconteceram depois e eu prefiro não lembrar! Quantas vezes depois disso não nos tratamos como desconhecidos, mesmo conhecendo um ao outro mais intimamente que qualquer outra pessoa no universo... Nós sempre fugimos. Eu sempre esperei você. Você continuou se preocupando com a opinião alheia. Eu nunca me importei com o fato de viver sofrendo por você. Sofri por ter guardado tanto o meu primeiro beijo a sua espera, e, no fim, não o lhe ter dado. Sofri porque as duas únicas vezes em que fiquei com alguém foram, ironicamente (ou não – a vida tem dessas coisas), no dia do seu aniversário – em 2005 e em 2007. Nas duas vezes, eu beijei pensando em você. Não senti prazer, senti culpa. Eu só me lembro de você me ligando aleatoriamente no celular pra perguntar quem era – ainda não entendo isso até hoje! – e das nossas conversas randômicas no MSN. Vira e mexe você aparece, enche a minha cabeça com ilusões e meu coração com esperanças, e cai fora logo em seguida. Que prazer há nisso?

Hoje não, hoje eu não agüentei. Eu não tinha a mínima idéia de que iria a esse evento até ontem à tarde. E ok, eu só comecei a cogitar a idéia da sua presença já hoje, quando pronta. Engraçado... Quando você chegou, eu achei que ia ser como todas as outras vezes. Olhar-nos-íamos de longe, nos evitaríamos, eu iria embora e fim. Mas não queria me sentir covarde mais uma vez. Fiz aquilo que parecia a coisa mais simples do mundo – parecia não, era a coisa mais simples! – mas que para nós dois era impossível. Três cutucõezinhos em suas costas. Seu olhar. Oi. Quando você ficou extremamente vermelho e abriu um sorriso de orelha a orelha, tudo em volta perdeu a importância pra mim. “Oi!”. Me deixei abraçar. Os dois sem jeito. Despedi-me e fui embora. Feliz.

O resto da noite se resume aos costumeiros diálogos de rabo-de-olho, às enormes trombadas ‘inocentes’, às buscas incessantes pelo outro na pista de dança. Não sou só eu quem ainda te ama. Você ainda sente a mesma coisa por mim. Suas mãos suadas me disseram que sim, suas bochechas vermelhas confirmaram. Por que diabos agora você também não amadurece e toma uma atitude de homem? Por que não se assume?

Escrevo como quem chora (e eu choro). Como quem deita todas as noites sentindo um profundo vazio por não ter você ao lado. Como quem não vê outra saída senão escrever, esperando que, algum dia, você possa ler essa carta – mesmo sem saber que já foi aquele a quem a quis endereçar. Escrevo como quem ri. Ri por saber que não guarda um amor não correspondido. Quer saber, quer mesmo saber? Escrevo como quem ama. Imensuravelmente, desesperadamente, irracionalmente. Como se amar fosse mais importante que qualquer outra coisa. Como se sem você, não pudesse existir o eu. Mesmo sabendo que eu já existia antes de te conhecer. Eu não me reconheço sem você em mim. Escrevo como quem ama. Quem ama espera a hora certa de cada coisa acontecer. E sabe que só será feliz quando acontecer. Se, e somente se, vier a acontecer.

Eu te amo.

{des}entendimentos

Eu ainda não entendi muitas das coisas que ouvi, li, falei e escrevi até hoje. (Outras, tenho certeza de que nunca vou entender.) Parece que, por mais que eu queira poder interpretar as coisas, não há tempo. Há sempre uma nova interpretação para se sobrepôr. Sempre novas informações sem me pedir licença. Bêbada de sono, completamente angustiada, assisto a vida passar por mim: louca de vontade de agir, mas sem a mínima idéia do que fazer. Às vezes tenho idéias. Todas parecem estúpidas. Vez por outra, tão geniais que seria estupidez supôr que funcionariam. Eu nunca concordo comigo. Estou deslocada no mundo que eu mesma criei pra mim.

Conversinhas de rabo de olho

Assim, de repente, sem explicação plausível. Só olhou pra ele e ouviu um "Senta aqui". Foi pega de surpresa. Esperou bastante tempo por isso. Por ele. Para que se dirigisse - uma palavra que fosse! - a ela, espontaneamente. Um ano o observando sem ser notada.


(Tolinha, tão platônica. Já idealizara, já odiara, já escrevera inspirada por ele, já se arrependera muito. Tanta coisa mudando em sua vida, e ele lá. Parecia a coisa mais cruel do mundo: Como assim, o mesmo lugar? Como assim, EXATAMENTE o mesmo lugar? O destino pregando peças, e os dois acabando juntos sempre, mesmo separados. Ele... Sempre com aquele jogo de olhares, sempre mostrando que a presença dela não fazia a menor diferença.)


Chamou-a pra conversar, e desfiaram horas e horas nos assuntos mais bobos, mais prosaicos, mais comuns. Enquanto uma se derretia cada vez mais, o outro descobria que ela não era tão insignificante assim. De um segundo para o outro, sem muitas justificativas, estavam próximos.


Ele sempre a encantando. Ela sempre o surpreendendo. De certo modo, isso a alimentou. Não de esperanças, ou qualquer coisa do gênero. Se quer saber, não há como descrever do que foi que ela se sentiu cheia quando ouviu o convite. Mas, sabendo da pouca chance que tinha com ele, resolveu não tentar. Os sinais mudavam, aumentavam, mostravam-se mais evidentes.


E ela não queria tentar.

Era amor.


Era muito mais sedutor prolongar essa troca, ainda mais agora.
Agora ela tinha consciência: Ele sabia que ela existia.


Vazio

É isso que sinto em mim.


(E a fumaça não vai preencher, embora tenha consolado.)

Twittagens e algo mais

De repente eu me sinto menos distante das pessoas que pensei que me desprezassem.
(É, o que a internet não faz!)


O único - e grande! - problema é que ninguém exita na hora de clicar no "Follow Me" logo embaixo da minha foto.

Ninguém, nem mesmo a Zica.


Aliás, essa é a que está me seguindo há mais tempo.
Alguém poderia - por favor - fazê-la clicar "Unfollow" na minha página?


(AH! SE FOSSE SIMPLES ASSSIM...)

Luzes

Tudo parece agora mais claro e menos óbvio que antes.
As exigências, as brigas, as brincadeiras, as idealizações: é tudo tão simbólico e tão singular.
Cada coisa em seu devido tempo, cada decisão sua interferindo na vida de outros... Cada sentença acaba, bem ou mal, mudando todas as seguintes.

Ressaca moral (ou não)

Aconteceu tanta coisa entre a madrugada de ontem e hoje que eu nem tenho tempo de dizer agora. Só posso dizer que não vejo a hora de contar tudo, detalhe por detalhe - só pra poder ter o gostinho de reviver.

Realmente, esse aniversário marcou.
Ô, se marcou!

Um ponto oito.

Hahah, não acredito nessas coisas de signo, anyway - achei a minha cara.


A mulher de Áries pode ser do tipo que se apaixona intensamente, mas jamais colocará o amor em primeiro plano!

Ela, quase sempre, está mais preocupada consigo mesma para se dedicar totalmente a alguém. Entre todas as mulheres, ela é a que consegue passar mais tempo sem um homem. Claro que viver sem um homem não quer dizer que ela vive sem sonhos ou desejos! A ariana sempre sonhará com o homem de sua vida. No entanto, enquanto suspira, se não houver um homem de carne e osso, não sentirá a falta dele.

Ela acha que tudo que "ele" possa fazer, ela fará melhor!

A mulher de Áries gosta de abrir suas próprias portas, puxar suas cadeiras e acender o próprio cigarro. Ela gosta de ser bem tratada e de galanteios, como toda mulher, mas acha que fazer as coisas por si mesma é a maneira mais rápida! Claro que isto não combina muito com o orgulho masculino!

A ariana não quer mandar em tudo, ela só quer dar a ultima palavra!

O Homem tem que se acostumar com este seu jeito de gostar assumir o comando e querer fazer as coisas por si mesma. Nela existe a típica contradição de Áries: Não quer ninguém muito grudado nela, mas costuma perder o interesse se alguém se afastar demais. Não quer um homem dominador, mas também não quer um coelhinho manso!

Ela sempre tem que enfrentar seu eterno desafio: Dominar enquanto deseja ser dominada!

Lembre-se que ela é do signo de Áries e este signo adora vencer um desafio. Um homem que resiste a sua investida sempre intriga a ariana. Ela não pode aceitar que não consegue domina-lo com seu encanto!

E, é aí que esta seu maior ponto fraco: o orgulho!

Quando movida pelo orgulho, a ariana se torna tão determinada que poucas coisas conseguirão faze-la desistir de seus planos! Ela não vai sossegar enquanto não provar que é desejável, mesmo que seu interesse por algo seja passageiro!

Pode ser complicado suportar seu impulso agressivo, mas seu otimismo e sua fé no futuro podem ser altamente compensadores.

A ariana é presa fácil para os elogios.Deixe que saiba que você a admira, porém não seja muito bajulador. Ela odeia bajuladores, acha-os fracotes! Mas, um elogio feito por alguém que ela admira ou julga ser alguém superior pode deixa-la em êxtase por semanas!
Para ama-lo ela precisa orgulhar-se de você. Mas não se ache muito importante a ponto de relevar seus talentos ou despreza-la. A ariana, apesar de exigir muito do parceiro, sabe retribuir em dobro aos seus esforços para agrada-la.

"O que é dela é dela", e qualquer descuido pode provocar uma tempestade!

Evite fazer muitos elogios a sua artista favorita, nem faça comentários a respeito de suas amigas! Se ela não for a primeira em sua vida, logo vai ter que procurar outra mulher para ocupar seu lugar. Quando ela é realmente ferida, passa do fogo para uma geleira! E esta frieza pode ser eterna!

Como ela costuma preferir a companhia de homens à das mulheres, pode ser que alguns homens se sintam incomodados com o ciúmes que isto pode causar.

Embora muito possessiva, ela não suporta que nenhum homem tente controla-la!

Não importa para onde vá, faça o que fizer, você tem que confiar nela! É claro que ela nunca vai ter a mesma confiança em você! Ela costuma ser fiel a quem ama e não se deixa envolver por aventuras que possam abalar seu relacionamento, quando esta apaixonada!

Elas costumam ser empreendedoras e podem fazer tudo que um homem faz.

A ariana adora se entregar à sua profissão, vencer e desfrutar tudo que o sucesso pode proporcionar! Nenhuma mulher se agarra com tanta gana quando o assunto é vencer em uma profissão! As empresárias mais agressivas, as advogadas mais bem conceituadas, normalmente são de Áries. Basta perceber como Xuxa e Adriane Galisteu costumam correr atrás do que gostam para perceber o que estou dizendo! Deixa-la longe daquilo que gosta de fazer é um pecado! Deixe que ela se realize com o que gosta e terá uma mulher muito mais amável, sensível e carinhosa. Esqueça que as vezes ela parece amar mais seu trabalho! Do contrário terá uma pessoa amarga e rancorosa, atormentando-o com seu mau humor!

Se está apaixonado por uma ariana, dê graças a Deus!

Você acaba de encontrar uma mulher que fará de tudo para enfrentar os desafios, apaixonada, fiel e confiante no futuro! Se for bom para ela, nunca vai reclamar da falta de carinho ou de solidão. A ariana não é do tipo que abandona o barco quando a situação está critica. Ela ficará ao seu lado enquanto sentir que luta ao lado de seu herói.

Sim, ela não estará atrás de você, mas ao seu lado, pra não dizer que muitas vezes estará na sua frente para receber os primeiros golpes!

Sexta-Feira

Eu já fechei o meu blusão
Já tranquei meu coração só pra não ter mais que sofrer
‘Baby eu só amo quem eu já perdi’
E não sei por que

Eu sempre levei uma vida free
Andando daqui pra li
Procurando onde jogar
Dos olhos que eu já conheci
Os seus foram os únicos que já me fizeram chorar

Sexta feira é sempre assim
Eu tô de mal á ruim
Andando de bar em bar
A solidão vem me incomoda
E a insônia me acorda pra que eu possa chorar

Baby eu não sei por que
Toda sexta feira eu tenho que beber
Baby eu não sei dizer
Se eu fico te esperando eu sei que nunca vou te ter

Cascadura

A Bela Canção (que Eu Não Escrevi)

Acordei rindo às pampas hoje.
Aulas inúteis, Café Filosófico, Luau Jocense, Espaço Unibanco, Ver o Drix *-*, show da Fake Number no Hangar... o dia parece que não será o menos movimentado. =)

Nem vou falar de sentimentos pra não bodiar. (E porquê, na verdade, eu não estou muito a fim de sentir. O que me lembra: estou muito viciada na letra do Jason que intitula esse post. Sem falar nas letras do Cascadura. Resumindo: paradoxo total.)

Surtando com deadlines e mais deadlines, um em cima do outro, todos em cima de mim - e eu em cima da hora. Deixa eu correr.Cara, eu preciso de férias.
Semana de provas chegando!


Queria mesmo saber manter um blog.

De você

Cansaço e depressão não são legais.
Amanhã é dia de espairecer.

O pior de querer fugir é não saber pra onde.
(Afinal, fugir de quê...? De mim?)

Como evitar?

É...
"Quando o caos chegar, nenhum muro vai te guardar de você"


*Fico péssima com palavras quando estou mal.

É que eu sonho, sonho, sonho... e parece que não sei fazer nada se tornar real.

Segredos que guardei

O lado mau de se fazer uma matéria sobre música, no meu caso, é que a música, invariavelmente, fica na cabeça.

Dica: aniversário chegando. Saco CHEIO.
Mil convites: baladas, festas, shows... Irrecusáveis.
No fim eu vou acabar não indo a nada.


Tarde até que relaxante.
Alameda Campinas é a salvação: clima europeu, chocolate quentinho e muffin de banana.
Thx God we have Starbucks.

Sentimental

Em duplo, triplo, quádruplo, em todos os sentidos.
Sentimental por Drummond, por Los Hermanos, por Houaiss, Aurélio, Michaelis, até pela Wikipédia.
Hoje estou sentimental DEMAIS.


Está difícil carregar todo esse fardo que escolhi...
E pior ainda; está difícil continuar a viver depois de descobrir que sonhar não faz bem.


"Neste país é proibido sonhar."



Deixa pra lá, deixa pra outra hora.

It takes two...

... to make a dream come true.

Acho que está mais do que na hora de assumir que é preciso dois, e eu sou uma só.
O grande problema é que - ao que me parece - nunca haverá o segundo. Não pra mim.


E nem me venha falar em merecimento ou otimismo. A vida não segue esse tipo de regra, já constatei há muito tempo.


Bad day.


Love is a losing game...

(Mais um) Reinício.

É sempre assim: todo ano, perto do meu aniversário, as coisas começam a acontecer.
Primeiro, uma zica danada. Tudo dando errado.
Acessos de nostalgia e de mau humor.
Instinto anti-social.
Depois, pessoas fantásticas vêm - sabe-se lá de onde - fazer parte da minha vida.
(E somem depois, tão de repente quanto apareceram.)
Momentos engraçados, memoráveis, divertidos.

Algumas letras fazendo mais sentido que outras.

Grande senso criativo, nenhum senso prático.
Excesso de romantismo. O nível de drama, nem preciso dizer.
(Não preciso, mas digo: Se já é enorme no dia-a-dia, explode nesse período...)

A idade vai mudar, é fato, mas isso é o que faz menos diferença.

Parece que olhar pra trás dói.
O peso que cresceu assustadoramente de um instante para o outro.
O amor próprio que se perdeu. A viagem sem-volta pelo tempo.
As escolhas que nem sempre parecem ter sido as mais apropriadas.

A vontade de gritar.
O medo de ter errado.
{E a cada ano as coisas vão ficando mais complicadas...}



Eu estou na fase do "não pertencer"...
A ninguém. A lugar algum.
Às vezes é tão bom. Às vezes, assustador.


(Algumas vezes, sequer me reconheço.
Noutras, pareço demais comigo.)

Preciso ser boa em alguma coisa.
Todo mundo é.

Aquilo que idealizei por tanto tempo não me satisfaz mais.



("Eu não me basto". Às vezes eu assumo, bem baixinho, no escuro. Às vezes.)



Ter meu próprio mundo não significa muito.
Não significa quase nada.


Aniversários me fazem refletir.
E a minha história se repete...
(seja isso bom ou ruim)

Déja vùs. Só isso.


"Aproveita e pede um pônei", já diria Carlos Costa.

Já que é só uma fase, deixo a tristeza rolar...

Capacidade de saber cada vez mais sobre cada vez menos, até saber tudo sobre nada.

Millôr Fernandes

Finalmente, meio caminho andado. A inscrição efetuada, a íntima certeza de uma possível vitória. Não sei se a decisão foi a correta, não sei se olharei rindo para trás daqui alguns anos. Mas hoje meu coração está mais leve.

Love is a losing game...

Ontem eu tive um daqueles meus poucos momentos de lucidez-que-precede-o-transe. Internet me cansou, é a verdade, e, embora eu não fique sem, eu não consigo mais ficar por muito tempo aqui. Enfim, um pouco mais lúcida que o comum, saí do computador e fui ler um livro, coisa que eu amo fazer, mas para a qual dificilmente tenho separado tempo já há algumas semanas. Aí me deparei com "Meus poemas preferidos", de Manuel Bandeira. E entre viagens, identificações e certa comoção, passei minha tarde um pouco afastada de todos os problemas que eu tenho transitando em minha mente por enquanto. Ah, que falta eu estava sentido de tudo isso. De me sentir livre. O melhor dia do ano, por enquanto. Bandeira é, sem dúvida, um dos homens da minha vida. (E as pessoas que me ouvem dizendo isso devem imaginar que sou louca.)

Hoje eu acordei cedinho, umas sete horas. Haha, a coisa mais estranha do mundo é voltar a acordar cedo sem motivo depois de um mês levantando por volta das onze horas. (Enfim, é bom acostumar, se tudo der certo daqui a um mês eu estarei diariamente levantando às cinco e meia e indo deitar à meia-noite.) Whatever, hoje foi mais um daqueles dias melancólicos pelos quais passo todas as férias. Eu fiquei lendo antigos blogs e fotologs (sim, eu já tive centenas de blogs que não foram para frente, e vários fotologs também!) e comparando os meus dramas de hoje com os de antigamente. O triste foi chegar à conclusão de que ando regredindo um pouco... Deve ser a solidão das férias - assim eu espero. A trilha sonora gerou um pouco de angústia, confesso... O álbum Back to Black, da Amy Winehouse, nunca fez tanto sentido pra mim. As letras se encaixando com o que tem se passado no meu coração... Eu acho que o player não aguenta mais repetir as mesmas 10 faixas tantas vezes. Mas eu não consigo parar de ouvir, e , eventualmente, - nem é tão incrível, vai! - chorar.

Por que será que é tão difícil abrir mão de certas coisas? Se há algo em comum em todos os meus fotologs/blogs e afins, é que em todos eles eu sempre estou sofrendo por amor. Seria normal, se não fosse pelo fato de que o amor é o mesmo. Desde os meus 11 anos. Isso é anormal, isso é doença, sei lá o que é isso afinal. Eu ando, novamente, feito uma criança, sem conseguir conectar pensamentos ou terminar uma oração sem mudar de assunto. Tá, eu preciso concluir idéias... Mas não agora. O blog é meu. Os textos disconexos são lidos só por mim, mesmo...

"Cansei de ouvir e falar coisas sem sentido. Quero o silêncio sincero, não as palavras vazias... Perdi a conta de quantas noites de sono já substituí por pranto, quantas madrugadas já passei chorando, e pensando no que podia ter sido/acontecido na minha vida... Não sei (e nem acho que um dia vá saber) o porque de tantas coisas darem errado pra mim, não imagino como depois de viradas tantas páginas na minha vida eu ainda consiga lembrar - e retomar - tantos dos sentimentos que nelas haviam, sem medo, sem dor. Muita coisa passa, mas alguns dos sentimentos permanecem, e, ainda por cima, crescem aqui dentro. Chego ao ponto de discordar, algumas vezes, do que algumas pessoas dizem à respeito de uma boa história, o tal do "o que importa realmente é o meio"... ou "não importa o começo"... O meu começo marcou tanto, que passou a ser meu tudo. Minha história. Talvez eles estejam com a razão, e , afinal, é isso que estraga. Talvez eu não tenha uma boa história. Assustador, não?
Pois é, meu mundo desmorona diversas vezes ao dia... quando eu tento não pensar neste ou naquele momento e só penso mais ainda neles... Quando eu faço de tudo para esquecer aquela mesma pessoa e só consigo lembrar mais dela. O começo marcou, e o começo foi maravilhoso, talvez isso é o que me faça pensar em "como não podia acabar assim". Ou em "como nos amamos e temos medo de assumir". Ele não me ama, é só disso que tenho que me convencer.
Paixõezinhas, romancinhos de internet, namoricos... nada dura aqui, eu tenho uma facilidade de apego/desapego enorme. Perdi a conta de quantas vezes gostei e desgostei nesse meio tempo. E ele permaneceu. O que eu sinto não é igual ao dos outros. É amor,é o primeiro e talvez o único. Eu tenho medo, eu estou assustada, eu o desejo, eu o quero... e eu desejo o mal de quem se aproxima dele, é algo inexplicável... Vê-lo todos os dias sem que ele olhe pra mim! Estou cansada de ouvir as pessoas dizendo "bola pra frente, nih, vc encontra outra pessoa", ou "fique com alguém...". Pra vocês é fácil falar, são lindas, são delicadas, são meigas... Garotos não gostam de aberrações, não gostam de gordas, não gostam de mim. Não mesmo. E eu cansei de emagrecer e depois engordar tudo de novo, cansei de me entregar e estar sendo só iludida, cansei de correr atrás e acabar embaixo da sola do sapato dos outros. Nenhum pé na bunda até hoje me levou pra frente...
Já não sei mais o que fazer, não estou nada bem...


melhor ficar por aqui hoje... ;/"(05.06.2006-fotolog)

Será que não está na hora de ser um pouco mais madura, não?
(eu espero lembrar de deletar isso aqui mais tarde, porque acho que não faz nenhum sentido!)

Sonho

Nada lhe pertence mais que seus sonhos.
Friedrich Nietzsche




Ele: "Adoro a maneira como a gente conversa quase se beijando... e todas as vezes em que você desvia o rosto e volta logo em seguida para um daqueles beijos cinematográficos... Adoro a maneira como você me olha, como cuida de mim - mesmo quando eu mereço apenas desprezo.... Eu adoro quando me deixa deitar em seu colo e me enche de carinhos e atenção, adoro conversar com você o tempo todo, adoro poder confiar em alguém que amo tanto. Adoro saber que depois de tanta espera - 7 longos anos de espera - estamos aqui, juntos: o amor não pereceu diante do tempo, diante das pessoas, e, o mais importante, não pereceu diante da minha covardia, que o escondeu e feriu você por tanto tempo, quando o que eu mais queria era lhe dar carinho..."

Eu: "Eu amo você. Foi isso que me manteve aqui esse tempo todo, resistindo ao seu desprezo, aos maus tratos e ao despeito. É um amor tão grande que , não importa o quanto eu tentasse te esquecer, de uma forma ou de outra eu estava sempre aqui de volta. Eu já chorei, já desisti, já quis morrer, nada fez o sentimento mudar, só fez crescer. Mas agora eu entendo, ele não podia ir. Não podia ir até que você mostrasse que era recíproco, porque, diferente de mim, ele dizia que você sentia alguma coisa toda vez que eu olhava em seus olhos, e só não entendia o porquê de você negar tanto. Eu te amo, e não é pouco. Eu te amo imensuravelmente...."

*Pausa para o grande beijo, o abraço, e depois... bem, depois, nada. Depois eu acordei e corri para anotar isso antes que esquecesse, porque esse sonho é meu, este momento foi meu, não importa quão irreal tenha sido. Não importa quanto tempo eu tenha de esperar para que se torne realidade, não me importa que seja sonho para sempre. Acordando antes do fim, eu fugi do constante final trágico que me persegue até nos sonhos...

Pausa para os comerciais

Eu já quis muito entender a lógica dos dias, dos acontecimentos, mas isso foi bem antes de finalmente perceber que o tempo não tem lógica nenhuma. O destino, Deus, seja lá o que for que faz o mundo girar, está bem longe do previsível roteiro de novela, no qual problemas e soluções vêm sempre simultaneamente, cada um na mão de uma personagem, para que, ambas juntas, superem a adversidade.
Eu notei já faz algum tempo, mas até hoje não adquiri maturidade para viver isso. Parece que estou sempre atrás da formulinha mágica, do príncipe encantado, do descubra-a-solução-logo-após-os-comerciais. Não há fórmulas, não há príncipe, e também não há pausas. A vida não é novela, como dizem por aí.Ninguém nunca me deixou repassar uma cena que não ficou boa, nunca me deram um roteiro que eu pudesse seguir pra evitar inconvenientes. Acima de tudo, o final da minha vida, tanto quanto seu decorrer, é imprevisível, e, por mais que eu seja observada, elogiada, criticada, por mais que tenha planos, sonhos, objetivos, nada disso depende inteiramente de mim. Na sua lógica sem lógica, o tempo corre, a vida segue. O que resta é lutar pelo que se quer, esperando que, de uma forma ou de outra, esse seja o desejo do destino. "E se a casa cair, deixa que caia...". Há sempre tempo para tentar de novo, mesmo não havendo tempo para mais nada.

Just between ourselves

Eu sei sempre do que é que estou falando. Tirando isso não sei mais nada.

Millôr Fernandes, mestreeeee!


Eu estou com medo, e já não sei mais de quê. O vestibular passou, a agonia passou, a indecisão passou. Tudo foi embora, de certa forma. E todas as não-despedidas, vontades e dúvidas agora são outras. E eu não aguento mais ter sempre um vazio, sempre um problema, sempre uma angústia nova.

Não aguento mais as noites maldormidas nem as reminiscências que ficam me perseguindo. De que adianta estar sempre sóbria se as alucinações continuam vindo? Eu não posso ficar aqui sentada pensando na vida pra sempre - embora seja a única coisa que eu saiba fazer. Parece que o tempo passou e eu continuei aquela menina que sonha demais. E o erro não é sonhar demais, não. É sair da realidade e viver no sonho. Talvez seja essa a razão pela qual eu nunca termino nada que começo. Tudo sempre começa com um sonho infantil - por menos criança que eu seja. E aí, uma hora, de uma forma ou de outra, acaba perdendo o sentido ficar alimentando determinado tipo de fantasia.

Eu não sou uma celebridade, eu não sou escritora nem jornalista reconhecida, eu não namoro aquele ator que eu venero e que não vem ao caso mencionar, eu não vou emagrecer como se colocassem uma agulhinha em mim e eu simplesmente murchasse, eu não vou conhecer a minha banda favorita tão cedo, e eu não conquisto os caras com apenas um olhar, porque também não sou uma gueixa.

Então o que eu sou, MEU DEUS!? Eu não sou ninguém. Quer dizer, eu sou alguém. Eu sou a Ariane, a ex-anglete de 17 anos, que tem um estilo tão cheio de misturas que acaba sendo único, que sempre gostou de escrever, embora não o faça bem, que sonha com um dia ser boa em alguma coisa, nem que pra isso precise dedicar amargamente vários anos de sua vida inútil. Mais que isso, eu sou a menina de quem quase ninguém sabe o nome, mas que todo mundo conhece, de uma forma ou de outra, em todo lugar onde vou. E isso me incomoda. Incomoda não ser reconhecida não por algo que faço, mas porque me acham parecida com alguém (que também não vem ao caso citar), ou porque um professor vive falando de mim. Incomoda esse meu jeito escandaloso de ser, e incomoda saber que sempre que eu quero ficar invisível eu acabo apenas aparecendo mais.

Eu sei que parece (não, não parece, é!) imaturo, e longe de mim querer passar uma impressão arrogante ou estúpida. Nem sei até que ponto não estou mesmo sendo tudo isso, mas, o que importa? Não é essa a intenção mesmo. Eu só estava precisando desabafar, porque ficar trancada dentro de casa durante um mês aguentando as minhas nóias e as da família não é, nem de longe, trabalho fácil.

E esse resultado da Fuvest que não chega? E o trote da Cásper que não vem logo? E a festa dos aprovados, quando é? Eu quero uma farra, eu quero a minha galera, eu quero um abraço amigo, poxa. (E eu quero aprender a parar um pouco de pensar e falar sobre mim.)


Agora, alguém tem alguma idéia de como me fazer parar de sonhar?

Starting Point

Ok, ok. Domingo é dia do ócio - é fato (Pelo menos para mim!) - e nada pior que um domingo. Especialmente este domingo, chuvoso, sem DVD, sem pipoca, e sem vontade de sair. Tudo bem, nem é tão ruim. Acabo tendo idéias (não garanto que sejam boas, mas são idéias, vá lá), e, dependendo do grau, oportunidade de botá-las em prática. Quer coisa melhor pra se fazer que ler, estudar um pouco e botar o blog em dia? (Tá, isso foi meio nerd! Mas eu gosto, ué.) E assim foi. Corri para o computador - sem muitas idéias geniais, mas com muita boa vontade.

Ano novo, blog novo. Sei lá, estou sentindo essa necessidade de mudança desde o comecinho de janeiro, mas não tinha tido força de vontade suficiente ainda. Às vezes demora( pra gente tomar coragem e abandonar velhos costumes. É a velha segurança que a rotina traz. Mas hoje foi diferente.

(O barulho da chuva lá fora está me incomodando. Não porque eu não goste dele - eu gosto bastante! - mas porque ele me faz sentir uma prisioneira. Sim, surge aquela vontade imensa de correr para debaixo da chuva e sentir as gotas lavando a alma, mas eu estou impotente - meus medos e inseguranças de certa forma me prendem a essa cadeira, e, um a um, acabam ocupando minha cabeça com preocupações. Acho que esse é o mal das férias de quem trabalha demais, sempre que você para, acaba focando no que precisa fazer quando as férias acabarem, em tudo que ainda dá pra fazer no tempo de descanso, em como vai ser seu dia-a-dia no próximo ano. In broad daylight eu fico transformando minha vida num filme piegas, com todo meu romantismo inocente e tolo. Sim, eu sou bem incoerente.)

Bom, hoje eu fico só com a estética. Sim, falei um monte de coisas inúteis e sem sentido, como é do meu feitio. Agora é a hora de organizar a página. Até mais.

Ano Novo, Vida nova (?) !

"A melhor maneira de ser livre é ser culto. "

José Martí


A velha frescura chamada balanço...


2007 foi um ano estranho. É, estranho - esse é o adjetivo ideal.
Começou com uma má notícia: a cirurgia. E, de repente, como se fosse o ano do azar pra mim, meu mundo começou a cair em todas as áreas (quem acompanha o fotolog sabe disso). Bombei na Cásper, operei a coluna, entrei em depressão. E, além de tudo, ainda ia ter de fazer cursinho. Logo eu - que sempre disse que cursinho era coisa de otário.

{Pois é, não nego que tem muito otário no cursinho sim, gente que pega o dinheiro do pai e, pra não jogar direto no fogo, "investe" lá. "Investe" sublinhado, em itálico e entre aspas, porque você dificilmente vai encontrar esse cara a menos que o procure no bar - nunca na aula. Mas de fato existe gente assim em todo lugar, e cada um vive como quer, portanto não posso falar nada. A verdade é que descobri que, contrariando todas as minhas expectativas (e salvo algumas exceções), cursinho é lugar de gente inteligente. Gente corajosa, forte, e que sabe o que quer. Foi lá que descobri o que realmente é ter de lutar por um sonho (porque até então, o meu papel era sonhar - cabia aos meus pais tornar tudo real pra mim - e tudo era muito mais cômodo!), e como é maravilhoso vê-lo virando realidade depois de tanto suor.}

Ok. O cursinho começou - e eu abri mão da minha vida pra lutar pelo tal sonho. Sozinha - o que significa sem ninguém conhecido - e sem esperanças (ou auto-estima). Chegou o meu aniversário, e eu fiz o piercing que sempre quis! (Em menos de um mês fui parar no hospital com um inchaço no nariz e a médica disse que 'o nariz tinha sido furado em local perigoso e se o piercing permanecesse por mais um ou dois dias, corria o risco de necrosar o pedaço e cair'. Ótimo de se ouvir. Tirei, dois ou três meses de tratamento e estava tudo ok de novo. E a deprê pior.)

Comecei a conhecer pessoas, e encontrei amigos verdadeiros. Pessoas que me acompanharam e acompanham, e sem as quais teria sido impossível continuar. Gente que me viu chorar e rir, passeios, comemorações, vídeos toscos, fotografias, momentos que ficarão pra história. E ponto.

Tudo bem. E aí duas semanas de férias em julho - quando meu cabelo decidiu começar a quebrar e cair sem parar. Mais remédios e - pior - nada de resultados.

Resolvi voltar a ter um blog, e em pouco tempo tive de desistir. Não havia tempo disponível pra postar nunca... Então eu fiquei só. Eu, os livros. Chorava todas as noites, passava mal, as provas não traziam mais resultados, eu estava cada dia mais gorda. Sim, sim, foi terrível, fui afundando. Me isolei, me escondi o máximo de todos. Nãoq ueria ninguém me vendo 'nesse' estado. E olha que eu nem tinha consciência do meu estado direito.

As provas vieram, e eu tive de ser forte. Tive de encarar com tudo. Passei mal, fiz coisas sem ler, errei bobagens que eu sabia, simplesmente por estresse. Foi realmente deprimente. Mas eu passei. Passei para a segunda fase da FUVEST, passei na Cásper Líbero, tirei 90% no ENEM. Eu fui bem, digamos, se levar em consideração que muita gente que ralou como eu não conseguiu nada disso. Mas eu fui mal, muito mal - porque eu sei que tinha capacidade e lutei para ir muito melhor...

O fim do ano chegando, comemorações mil, eu descobri que as amizades que adquiri eram realmente verdadeiras. Pessoas sem as quais não sei mais viver. Passeios. Os meus sonhos estavam realizados. Eu venci. Venci. A despeito dos mais de 20kg que engordei, e do pouco cabelo que ainda me resta, eu venci. E agora é a hora dos planos para 2008, do tratamento contra o estresse, da dieta, da faculdade, da carta, de voltar com o blog. Agora é a hora, e ponto.

Depois de amanhã, tenho a segunda fase da fuvest, e seja o que Deus quiser... ! Se bem que uma notíciazinha boa aqui dia 7 de fevereiro não seria nada mal, não? hahaha :)

É só. Acho que comecei com a intenção de escrever bastante coisa -e coisas bonitas - mas a pressa não permitiu. Pois é, eu ainda ando na maior correria, apesar de ter mudado bastante... !



Desabafo

Hoje eu finalmente senti. Senti que acabou. Que nunca mais vai ser o mesmo. Sei lá, eu falei várias vezes que não o seria, todos nós falamos. Mas - pelo menos no meu caso - falar não significa que necessariamente acreditava no que falávamos.

(Ok, acreditar eu acreditava. Mas não tinha a mínima idéia de quanto ia doer - até hoje)

Depois dos dez dias - os dez INFINITOS dias - de 'férias', eu fui para a aula com saudades enormes e uma expectativa que nunca tinha sentido antes. Eu ia vê-los, eu ia abraçá-los, eu ia rir com eles. É sempre isso que me dá forças pra assistir às seis aulas todos os dias (assistir pelo menos teoricamente...). Mas, quando cheguei lá foi que eu me toquei. A Laura está em Porto Velho, na casa dela. A Marcelli e o André não vêm. A Renatinha sumiu. Lá estava eu sozinha, pensando no tempo que perdi cada dia que passei longe deles - e nem estou falando das férias.

Enfim, daqui pra frente será assim - e eu ainda não tinha notado! Cada um vai pra sua faculdade, cada um vai viver a sua vida, e aí? Meu Deus, eu não quero perdê-los de jeito algum, e sei que estaremos perto, que poderemos sair juntos e coisa parecida... Mas nada dói mais que saber que não haverá mais "fi-fiuuuuus!", nem vídeos xaropes no pátio, nem musiquinha pro Élcio, nem desabafo e choro no tablado.

Há doze dias e eu já estou com saudades.
Onde quer que eles estejam, SAIBAAAAM! , eu quero aqui e AGORA.
Como de costume, estou surtando ... haha...!